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  • Fev

    10

    2022

Batatais registra saldo positivo de 717 novas empresas em 2021

De acordo com o Ministério da Economia, maior parte das aberturas e fechamentos de empresas é de Microempreendedores Individuais

Segundo levantamento da ACE Batatais junto ao Portal do Ministério da Economia, que divulgou informações pela Painel Mapa Empresarial no dia 9, quarta-feira, foram abertas em Batatais 1.135 empresas em 2021, um recorde histórico em um ano. No mesmo período, no entanto, foram fechadas 418 de empresas. O saldo de novos negócios ficou positivo em 717.

Em 2020 foram abertas 988 empresas e fechadas 329, saldo positivo de 659 novas empresas. Em 2019 foram abertas 949 empresas e fechadas 345, saldo de 604 e em 2018, um dos piores anos, foram abertas 821 empresas e fechadas 781, saldo de apenas 40 empresas.

Em comparação com o ano de 2020, quando foram abertas 988 novos CNPJs, o crescimento de empresas abertas foi de 14,9%. Levando em consideração o número de empresas fechadas nos dois anos, o saldo foi de 8,8% maior.

Em 2021 foi registrado o maior número de empresas abertas de todos os anos, desde que foi lançado o primeiro registro, em 1965, também foi o maior saldo positivo de todos os tempos.

As empresas MEI (Microempreendedor Individual) são a maioria entre as abertas e fechadas. Das 1.135 novos negócios, 935 são MEI e das 418 empresas fechadas, 287 são MEI, ou seja, o saldo 717 empresas, 648 são Microempreendedores individuais.

Atualmente, ainda de acordo com o site do Ministério da Economia, no Painel Mapa de Empresas, Batatais possui 6825 empresas ativas, das quais 3.907 são Microempreendedores Individuais.

No Brasil

O estado do Amapá foi o que apresentou o maior crescimento percentual de empresas abertas em 2021, com aumento de 40,9% em relação ao ano de 2020, seguido por Alagoas (39,2%), Piauí (33%), Paraíba (31,1%) e Bahia (30,6%). Já o Mato Grosso do Sul registrou o menor crescimento de abertura de empresas,  13,6%. Rio de Janeiro (13,7%), Espírito Santo (15,3%), Paraná (15,5%) e Distrito Federal (15,6%) foram as outras unidades da federação que registraram menor expansão de novos negócios ao longo do ano passado.

Do total de empresas ativas no Brasil, quase metade (48,5%) é do setor de serviços, seguida pelas empresas de comércio (33%), indústria de transformação (9,3%), construção civil (7,9%), agropecuária (0,7%), extrativa mineral (0,1%) e outras (0,5%).

Em relação ao tipo de negócio, a grande maioria, cerca de 13,2 milhões - do total de 18,9 milhões - são empresas individuais, incluindo o microempreendedor individual (MEI). Em seguida, vêm as empresas Sociedade Empresária Limitada, com 4,4 milhões de registros. Os negócios no formato Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) somam 984.573, as Sociedades Anônimas são 175.355 e as cooperativas totalizam 34.520 no país. Os demais tipos de empresas somam 64.419. 

Tempo de abertura

Segundo o Mapa, o tempo médio de abertura de empresas diminuiu quase um terço em relação ao registrado em janeiro de 2019, caindo de cinco dias e 9 horas para dois dias. Além disso, 57% dos novos negócios já são abertos em menos de um dia. 

 

O estado de Sergipe e o Distrito Federal se destacam como os mais rápidos, com tempo médio de um dia para se abrir uma empresa. Entre as capitais, Maceió é a mais ágil, com 14 horas, em média. Ao todo, 18 unidades da federação têm tempo médio de abertura de um novo negócio inferior a dois dias.  

Segundo o Ministério da Economia, entre as medidas que estão contribuindo para essa agilidade, estão o Balcão Único, solução tecnológica que integra os dados entre órgãos de cada esfera do governo para acelerar o processo de abertura, encerramento e alterações de dados de empresas. A iniciativa já está presente nas juntas comerciais de 17 estados, com expectativa de implantação em todas as unidades federativas até o final do ano.

Outra ação para agilizar a abertura de novos negócios é a utilização da assinatura eletrônica GOV.BR, que já está sendo utilizada em 24 juntas comerciais, informou a pasta. A assinatura GOV.BR simplifica o processo de abertura de empresas, é gratuita e evita que o empreendedor precise comprar um certificado digital ou emitir procuração para um advogado ou contador realizar o processo.

Fonte: ACE Batatais, com informações do Ministério da Economia e da Agência Brasil

De acordo com o Ministério da Economia, maior parte das aberturas e fechamentos de empresas é de Microempreendedores Individuais

Segundo levantamento da ACE Batatais junto ao Portal do Ministério da Economia, que divulgou informações pela Painel Mapa Empresarial no dia 9, quarta-feira, foram abertas em Batatais 1.135 empresas em 2021, um recorde histórico em um ano. No mesmo período, no entanto, foram fechadas 418 de empresas. O saldo de novos negócios ficou positivo em 717.

Em 2020 foram abertas 988 empresas e fechadas 329, saldo positivo de 659 novas empresas. Em 2019 foram abertas 949 empresas e fechadas 345, saldo de 604 e em 2018, um dos piores anos, foram abertas 821 empresas e fechadas 781, saldo de apenas 40 empresas.

Em comparação com o ano de 2020, quando foram abertas 988 novos CNPJs, o crescimento de empresas abertas foi de 14,9%. Levando em consideração o número de empresas fechadas nos dois anos, o saldo foi de 8,8% maior.

Em 2021 foi registrado o maior número de empresas abertas de todos os anos, desde que foi lançado o primeiro registro, em 1965, também foi o maior saldo positivo de todos os tempos.

As empresas MEI (Microempreendedor Individual) são a maioria entre as abertas e fechadas. Das 1.135 novos negócios, 935 são MEI e das 418 empresas fechadas, 287 são MEI, ou seja, o saldo 717 empresas, 648 são Microempreendedores individuais.

Atualmente, ainda de acordo com o site do Ministério da Economia, no Painel Mapa de Empresas, Batatais possui 6825 empresas ativas, das quais 3.907 são Microempreendedores Individuais.

No Brasil

O estado do Amapá foi o que apresentou o maior crescimento percentual de empresas abertas em 2021, com aumento de 40,9% em relação ao ano de 2020, seguido por Alagoas (39,2%), Piauí (33%), Paraíba (31,1%) e Bahia (30,6%). Já o Mato Grosso do Sul registrou o menor crescimento de abertura de empresas,  13,6%. Rio de Janeiro (13,7%), Espírito Santo (15,3%), Paraná (15,5%) e Distrito Federal (15,6%) foram as outras unidades da federação que registraram menor expansão de novos negócios ao longo do ano passado.

Do total de empresas ativas no Brasil, quase metade (48,5%) é do setor de serviços, seguida pelas empresas de comércio (33%), indústria de transformação (9,3%), construção civil (7,9%), agropecuária (0,7%), extrativa mineral (0,1%) e outras (0,5%).

Em relação ao tipo de negócio, a grande maioria, cerca de 13,2 milhões - do total de 18,9 milhões - são empresas individuais, incluindo o microempreendedor individual (MEI). Em seguida, vêm as empresas Sociedade Empresária Limitada, com 4,4 milhões de registros. Os negócios no formato Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (Eireli) somam 984.573, as Sociedades Anônimas são 175.355 e as cooperativas totalizam 34.520 no país. Os demais tipos de empresas somam 64.419. 

Tempo de abertura

Segundo o Mapa, o tempo médio de abertura de empresas diminuiu quase um terço em relação ao registrado em janeiro de 2019, caindo de cinco dias e 9 horas para dois dias. Além disso, 57% dos novos negócios já são abertos em menos de um dia. 

 

O estado de Sergipe e o Distrito Federal se destacam como os mais rápidos, com tempo médio de um dia para se abrir uma empresa. Entre as capitais, Maceió é a mais ágil, com 14 horas, em média. Ao todo, 18 unidades da federação têm tempo médio de abertura de um novo negócio inferior a dois dias.  

Segundo o Ministério da Economia, entre as medidas que estão contribuindo para essa agilidade, estão o Balcão Único, solução tecnológica que integra os dados entre órgãos de cada esfera do governo para acelerar o processo de abertura, encerramento e alterações de dados de empresas. A iniciativa já está presente nas juntas comerciais de 17 estados, com expectativa de implantação em todas as unidades federativas até o final do ano.

Outra ação para agilizar a abertura de novos negócios é a utilização da assinatura eletrônica GOV.BR, que já está sendo utilizada em 24 juntas comerciais, informou a pasta. A assinatura GOV.BR simplifica o processo de abertura de empresas, é gratuita e evita que o empreendedor precise comprar um certificado digital ou emitir procuração para um advogado ou contador realizar o processo.

Fonte: ACE Batatais, com informações do Ministério da Economia e da Agência Brasil